A dobra
olhando-a (nesse instante)
pelo retrovisor. ela, distante
mil léguas. a jean-paul
ocorre (súbito!) que essa
dobra eu-e-outrem é
mesmo o insuperável anula
mento. mais:
(se) a mesma dobra esteve
(sempre?) ocultamente
palpável no des
dobra
mento de Si:
aqui, e simples
mente: Jean-Paul decalca-se
cristalino, na superfície d’a
manhã.
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poema todo dobradinho ^^ (não liga pra simplicidade dos meus comentários, hihi)
ResponderExcluirmas é, muito interessante como você conseguiu inserir a dobra no próprio verso :)
Tomara que não fique mais tanto tempo sem postar! :D
ResponderExcluirBeijo!
Ah, eu desabilitei a função "seguir" do meu blog, por isso você não estava conseguindo... :)
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